“IVA da restauração nos Açores desce para metade do valor”, frisou Francisco César

PS Açores - 1 de julho, 2016
O PS/Açores destacou, esta sexta-feira, pela voz de Francisco César, que a partir de julho, o IVA na restauração dos Açores é reduzido para metade, o que representa uma descida maior daquela taxa nos Açores do que no continente. O dirigente socialista falava à saída de uma reunião com delegação regional da Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), onde assinalou, juntamente com outros dirigentes socialistas, a descida do IVA na restauração. Francisco César explicou que esta descida, mais acentuada nos Açores, se deve a “uma conjugação ótima de medidas regionais e nacionais, uma vez que à redução nacional do IVA da restauração da taxa máxima para a taxa intermédia (de 18 para 9%) se soma a decisão do Governo dos Açores, em 2015, de que o diferencial fiscal do IVA entre a Região e o território continental, em particular na taxa intermédia, não seria de 20%, mas sim de 30%”. O socialista lembrou que o PS/Açores reuniu com a AHRESP há “cerca de um ano, na altura das eleições legislativas, tendo assumido o compromisso de que o PS iria, caso fosse Governo na República, baixar o IVA na restauração da taxa máxima para a taxa intermédia”. “A governação do PS na República está a honrar tudo aquilo que com que se comprometeu durante a campanha, que foi ter em atenção o rendimento das famílias e das empresas, para gerar mais economia”, destacou Francisco César. O socialista frisou ainda que é neste mês de julho – com cerca de seis meses de governação do PS na República – que “se realiza a reposição de mais de um quarto dos salários dos funcionários públicos; é o mês em que entram em vigor as novas regras, mais flexíveis, de pagamento à segurança social; e é também o mês em que é alargada a tarifa social da eletricidade”. “A palavra que demos em campanha à AHRESP está hoje a ser honrada. O PS fez a sua parte e esperamos que a restauração faça também a sua. Em primeiro lugar que distribua o rendimento, se possível baixando preços, e que crie emprego. Porque é assim que a economia deve funcionar”, realçou o dirigente socialista, Francisco César.